Hoje, pelas 22 horas, no Rádio Clube Português, programa
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
UMA VOZ COM ALMA...
GONÇALO SALGUEIRO nasceu em Montemor-O-Novo (Alto Alentejo) a 7 de Novembro. Aos 17 anos veio para Lisboa para cursar Relações Internacionais, na Universidade Técnica de Lisboa. Deu, também,entrada no Conservatório Nacional de Lisboa, na área de Canto, mas continuaria a ser aluno particular da Profª. Cristina de Castro. Ainda em Montemor-O-Novo, e fazendo parte do "Coral de S.Domingos",participa nas Obras "Da Pacem Domine" e "Mare Fatum Est". Canta pela primeira vez Fado, em público, a convite de Maria da Fé, no Restaurante "Senhor Vinho". Em Junho de 1999 actua a convite da Faculdade de Motoricidade Humana, no Jantar de Encerramento do "XIV International Association for the Child’s Right to Play", no Museu de Marinha, Lisboa. Em Setembro de 99, canta pela primeira vez na sua terra natal actuando na "Noite de Fados" da Expomor/Feira da Luz. Desde Abril de 2000 a Julho 2001, e a convite do encenador Filipe LaFéria, entra para o Musical"Amália", como cantor/actor, no papel de Eduardo Ricciardi e interpretando "Aïe, mourrir pour toi", em dueto com Alexandra, o que lhe valeu o reconhecimento da critica e do público. Sob a direcção do Maestro Fernando Correia Martins, e numa edição da SPA/Strauss, participa ao lado de Lia Altavilla, FernandoSerafim, Olivia e Marina Mota no CD comemorativo dos 150 anos sobre o nascimento do compositor Thomaz Del-Negro. A convite de João Braga, canta na noite de homenagem a Amália Rodrigues, frente àIgreja de S. Vicente de Fora, espectáculo transmitido, em directo, pela TVI; canta no Coliseu dos Recreiosde Lisboa e em Santa Maria de Feira. A convite de Maria Ana Bobone apresenta-se na RTP Internacional no programa "Fados de Portugal". Os convites sucedem-se e o caminho estava aberto. Em Março de 2002 assina contrato com a editora Strauss e grava o seu primeiro álbum a solo "…No Tempo das Cerejas", uma assumida homenagem a Amália Rodrigues. Ainda em 2002 (Maio), é convidado pelo musico/compositor José da Ponte a gravar"Lusitana Paixão" da telenovela com o mesmo nome para a RTP-Radiotelevisão Portuguesa. Em Setembro, e a convite de Júlio César, estreia-se no Salão “Preto e Prata” do Casino Estoril no grande espectáculo musical"Egoísta" onde permanece até Fevereiro de 2004. Em 2003 dá inicio aos preparativos dum novo álbum.Durante 2005 efectua Concertos a solo e integra vários espectáculos por todo o país e estrangeiro. Em 2006 é editado o cd “Segue a minha voz”, com a presença dos poetas Camões , Florbela Espanca, David Mourão-Ferreira , Natália Correia e ainda Ary , Amália e Pedro Sena Lino, passando por JorgeFernando, que também é produtor e responsável musical, até ao celebrado Pablo Neruda. 2007 – Gonçalo Salgueiro é convidado pelo encenador Filipe La Féria a protagonizar, no musical de Tim Rice e Andrew Lloyd Webber - “Jesus Cristo Superstar” - o papel de Jesus Cristo. Estreado a 16 de Junho, no Teatro Rivoli (Porto) a critica e o publico são unânimes : Gonçalo Salgueiro é “o” Jesus que emociona pela magnífica interpretação e soberba voz.
Parabéns Primo, pela tua magnífica Carreira.
Um abraço aos Primos de Montemor-o-Novo
António Salgueiro
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Combustiveis
Caros "primos" nos tempos que correm a opinião de todos nós tem cada vez menos valor para aqueles que guardam as chaves do poder nas suas mãos,desde o Governo a grandes empresas que directa ou indirectamente gerem ou condicionam(depende do que queiram acreditar) as nossas vidas.Mas a UNIÃO FAZ A FORÇA,e é disso que nós o peixe pequeno se pode valer,e agora meus amigos se verá a nossa força,porque criticar é demasiado facil e confortavel e no próximo Sabado a DECO marcou um protesto contra os interesses instalados pelas petroliferas.
sábado, 20 de setembro de 2008
SALGUEIRO NA TOPONÍMIA
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
MESTRE JOSÉ SALGUEIRO - ERVANÁRIO E POETA
Jogou futebol, foi músico na Sociedade Pedrista onde tocou clarinete, saxofone e oboé; tem sido campeão de damas e é poeta popular. Foi com a mãe, quando a acompanhava no trabalho nos campos, que começou a aprender a reconhecer as plantas e as mezinhas que com elas se preparavam. Desde então, de forma autodidacta, tem-se dedicado ao seu estudo, colheita secagem e venda.
Em 1984 publica “Estas Palavras Tão Fortes Que Muitos Vão Combater”, uma antologia de poemas escritos entre 1937 e 1980. Em 2005 edita, na COLIBRI, com o apoio da Marca Adl (Associação de Desenvolvimento Local -ONG), o livro "Ervas, Usos e Saberes".
Consciente do saber acumulado ao longo de 89 anos vividos intensamente, tem verdadeiro prazer em transmitir aos outros aquilo que recorda e sabe sobre plantas e vivências passados. Desde 1999 que participa nos Passeios da Primavera promovidos pela MARCA-ADL, guiando os participantes ao longo das ribeiras do Almansor e Pintada numa viagem à descoberta de algumas das plantas ribeirinhas utilizadas localmente para fins culinários e medicinais tais como a hortelã da ribeira, o poejo, a salgueirinha, a cavalinha, o salgueiro, entre outras.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
AMEI-TE EM COPACABANA
O Primo Francisco Salgueiro está com uma lágrima ao canto do olho!
Eu devo confessar que também estou!
Apesar dele me ter roubado (da forma mais indecente) o estatuto de "maior cromo dos Salgueiro", eu (se estiver bem disposto), vou comprar o livro.
Aqui para nós, que ele não nos ouve, o homem escreve mesmo bem! Ele não pode é saber. Se não fica para aí a inchar e ainda faz concorrência ao boneco da Michelin!
Parabéns Primo.
Maiores êxitos, do fundo do coração!
António Salgueiro
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
AQUI POSTO DE COMANDO...
sábado, 6 de setembro de 2008
FORÇA! SUPERATLETAS!!!!!!!!!
A Família Salgueiro e todos os portugueses sentem um enorme Orgulho pela presença em Pequim dos nossos Superatletas.
Eles ganham medalhas "com uma perna às costas"!!!
Para os nossos 35 Heróis, um abraço do tamanho do Mundo! Um abraço do tamanho da Família Salgueiro.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Uma aldeia chamada Salgueiro
Meus caros "primos" é com uma enorme satisfação que escrevo aqui neste blog,este blog sustenta o meu nome de Família, e alem de ser o nome do Blog e de Familia e tambem o nome de uma pequena aldeia.Deixo aqui um texto que copiei da página :
http://sol.sapo.pt/blogs/lopes1969/archive/2008/01/05/Hist_F300_ria-de-uma-aldeia.aspx
em que são dados a conhecer factos sobre esta aldeia,desde já agradeço ao autor do texto, o Sr. Lopes1969, a sua criação .
Fica então o texto
Saudações estimados "Primos"
História de uma aldeia chamada Salgueiro
Salgueiro é uma povoação da freguesia de Sôsa, concelho de Vagos que, embora modesta, possui alguns "monumentos " dignos de figurar entre as maravilhas de Vagos. A povoação de Salgueiro,além de ser cantada pelo poeta Faca, também mereceu as honras de vir nos livros de Manuel D\\\'Almeida, "Soza e suas gentes", e também do escritor e poeta Pedrógam, no livro "Lendas de Sosa". Realizava-se em Salgueiro, em tempos recuados a festa dos Reis Magos, que tinha fama de ser das mais pomposas das redondezas. Mas, com o passar dos anos, como acontece em lugares pequenos e de poucos recursos, e velha tradição foi perdendo muito do seu valor e hoje, só se realizam cortejos de pastoras que, tendo algum aparato e sendo merecedores das atenções não só das gentes locais mas de muitos forasteiros, em nada se assemelham a cortejos de reis como os de a outrora. Outrora também havia um rancho, denominado "Rosas Brancas",que teve origem num grupo carnavalesco e cuja fundação foi por volta de1970, mas acabando, para voltar de novo à actividade há poucos anos e até, felizmente, possuir sede própria no Largo da Árvore. Foi ainda por essa altura (1970) que se formou em Salgueiro um grupo musical designado por TV5. Se o chamado Largo da Árvore é bem conhecido de Salgueiro, com as suas árvores com mais de um século, como se pode ler em azulejo em casa velha que ali permanece, muito mais velha era a primitiva capela em honra de Nossa Senhora da Graça, que há varios anos foi melhorada, por iniciativa de uma comissão residente nos E.U.A,, à frente da qual esteve o sr. Manuel Rosa, actualmente a viver no lugar de Salgueiro. Outrora, segundo dizem documentos, consta que em mil cento e noventa e dois, D. Sancho I, o Povoador, terá doado aos cruzados, como recompensa, pelos auxílios prestados nas conquistas aos mouros uma orla marítima entre Sosa e Ílhavo, bem como a faixa interior da citada orla, onde existiam floresta virgem e animais selvagens. Por volta de mil duzentos e noventa e oito, homens piedosos atingiram uma vasta floresta de salgueiros, à qual vieram a chamar salgueirô. Em mil setecentos e cinquenta e três foi construída no lugar de Salgueirô, actual Salgueiro, uma capela destinada pelos actuais moradores na terra a orar a Deus pelos seus antepassados já falecidos. Nos terrenos adjacentes a esta rude capela existia um cemitério local onde eram sepultados os entes queridos. Por volta do ano de mil oitocentos, todos estes lugares vieram a ser incorporados no património da casa dos duques de Aveiro. Em mil oitocentos e trinta e seis, o pároco da freguesia, com autorização do Bispo da Diocese de Coimbra e com o impulso dos habitantes, aumentou a capelinha para o local onde já existia o cemitério. O estado a que chegou tornou indispensável a sua restauração, porque a fé e o bom sendo das pessoas não pode consentir que a sua antiquíssima capela viesse a desaparecer e tiveram que pôr mãos à obra de modo atenuar a ruína do monumento mais antigo do lugar. Foi em Novembro de mil novecentos e setenta e nove que se iniciou a edificação duma nova capela de Nossa Senhora da Graça, vindo as obras a concluir-se em Abril de mil novecentos e oitenta e um. Nesta construção foi respeitada alguma arquitectura anterior, especialmente o arco da entrada principal e a torre primitiva. "A escultura da titular, Virgem com o Menino, de calcário pertence aos meados do século XVI e é de oficina Coimbrã". As festas em honra de Nossa Senhora da Graça, padroeira de Salgueiro, muito venerada por um povo extremamente religioso, realizam-se no último domingo do mês de Agosto de cada ano. E para terminar, pois a crónica já vai um tanto longa, vamos referir-nos a um casarão, já em ruínas, que existe à margem da estrada de Verba, à saída de Salgueiro, que antigamente era um convento pertencente à família Matoso da então vila de Eixo. O povo que cultivava algumas das suas terras, em forma de arrendamente chamava-lhe o "celeiro" em virtude de ali ir pagar o foro (renda) e continua a chamar-lhe assim nos diasde hoje.. Na sua fachada principal existe em "pedra de granito" um brasão, cujo significado se desconhece, mas sabe-se, sim, que a primeira escola que existiu em Salgueiro, foi ali que funcionou durante muitos anos. Hoje o imóvel pertence a um proprietário natural de Salgueiro e ao que consta não pretende demolir tal relíquia histórica, pois deseja preservar as coisas do passado. São assim as pessoas amigas da terra onde viveram.segunda-feira, 1 de setembro de 2008
OS "SALGUEIRO" TAMBÉM OFERECEM TOBLERONES!
Em 1972, 29 de Junho, nasce em Lisboa FRANCISCO SALGUEIRO.
Para mim não foi grande notícia! É claro que eu, nessa altura, ainda não sabia que este "cromo" viria uns anos mais tarde a roubar-me da forma mais indecente, o título de "O Maior Cromo Entre os Salgueiros"!
Este título que era meu e que me custou tanto a conseguir, está hoje usurpado por este "artista" que, para além de ser um espectacular escritor, com alguns títulos já publicados (todos na Oficina dos Livros), é também redactor da Notícias Magazine (deve lá ter boas cunhas!) e um dos fundadores de Letras Digitais, onde se entretém a fazer conteúdos para Televisão, Internet e Televisão Interactiva. Dizem até que a Letras Digitais é a única empresa portuguesa a produzir estes conteúdos, mas eu não acredito.
É verdade que tenho andado feito doido à procura dos livros dele aí pelas livrarias. Mas não é porque aquilo tenha grande qualidade, é só para ver se o homem sabe escrever!
Publicou: "Homens há Muitos" (16€); "Os Homens das Cavernas Também Oferecem Toblerones" (14€); "Splaaash" (15€) e "Viva o Amor" (15€). Viram os preços? Caríssimo!!!
Agora, anda a dizer já não sei há quanto tempo que vai saír um livro novo. Só vendo!
É que as desculpas pelo atraso da saída do livro já são muitas. Ou é porque escorregou pelas escadas abaixo; ou é porque furou um tímpano; ou porque sonhou com a Marilyn Monroe; eu sei lá. O livro é que nunca mais aparece.
Parece que estou a ouvi-los: - Então se o homem não sabe escrever, porque é que todos os dias vais "cuscar" ao Blog dele?
Bom. Está bem! Reconheço que o tipo é mesmo bom! Eu diria até (não é por ser um Salgueiro), que é das melhores coisas que tenho lido na minha já looonga existência.
Para quem tiver tempo e pachorra, o endereço do Blog está mesmo aqui ao lado. E com muito prazer.
Grande abraço, Primo Francisco! Estás perdoado.
P.S. Vocês acreditam que o Francisco ainda não é membro do Grupo "OS SALGUEIROS"?
Que vergonha!!!